Inteligência Emocional
A Inteligência Emocional pode ser "aprendida". Ela deve ser equilibrada com a inteligência racional. Se o lado emocional não vai bem, o racional também ficará prejudicado. Deve-se buscar um equilíbrio entre razão e emoção.
" as emoções não controladas e mal orientadas podem constituir uma das principais origens do comportamento irracional".
A formação acadêmica privilegia a inteligência racional. Apenas esta visão da inteligência é avaliada e objetivada. Não existem mecanismos de avaliação dos aspectos emocionais dentro do processo de ensino e aprendizagem atual. O bom desempenho acadêmico não significa que o indivíduo terá uma vida próspera. Muitos indivíduos que possuem uma alta capacidade intelectual não conseguem boas condições de vida na sociedade. Para Goleman, a Inteligência Emocional pode ser treinada, visando melhorar também o desempenho intelectual. As pessoas devem aprender a ouvir mais e controlar seu temperamento nervoso. Muitos indícios atestam que as pessoa emocionalmente competentes – que conhecem e lidam bem com os próprios sentimentos e com o de outras pessoas – levam vantagem em qualquer campo da vida, assimilando as regras tácitas que governam o sucesso na política organizacional.
A Inteligência Emocional pode ser "medida" através do QE – Quociente Emocional. As pessoas que possuem um alto QI mas um QE modesto possuem um ótimo desempenho em termos racionais, ma tornam-se insensíveis, inaptos e arrogantes em sua vida pessoal. Apesar de existir o termo QE ainda não existe nenhum tipo de teste como os de QI para avaliar a Inteligência Emocional.