Arquitetura Funcional

O SIS apresenta-se para seus usuários, funcionalmente, como uma rede hierárquica, que reflete a "estrutura funcional" das próprias empresas operadoras.

Do ponto de vista operacional, o SIS busca refletir a estrutura organizacional típica adotada pelas empresas prestadoras de serviços de telecomunicações na operação e manutenção de suas plantas. Estas estruturas são geralmente baseadas em uma hierarquia de centros de operação e manutenção.

Para efeitos de operação de planta, uma determinada área geográfica, por exemplo correspondente a um estado ou país, é dividida em regiões de operação. Cada região pode ser dividida em sub-regiões de operação. No nível mais alto, existe um centro de operação principal. Em cada região de operação existe um centro de operação regional. Para as sub-regiões não existem, a princípio, centros de operação específicos. Um centro de operação é caracterizado por estar confinado em um local físico, com pessoal e máquinas.

A supervisão da planta é executada a partir de centros de supervisão, que se caracterizam por um local físico com dispositivos para fazer a supervisão da planta. No nível de estado ou país, sempre há um centro de supervisão. As regiões têm pelo menos um centro de supervisão cada.

Como reflexo desta estrutura, o sistema é definido com unidades funcionais que correspondem aos centros de supervisão. Tem-se assim três tipos de unidades funcionais, conforme apresentado na figura abaixo.

Figura: Arquitetura Funcional do SIS
O relacionamento entre as unidades centrais ocorre segundo uma hierarquia: uma UCS está operacionalmente subordinada a apenas uma UCR; cada UCR está conectada à UCP e tem um número de UCSs a ela subordinadas; cada UTR conecta-se apenas a uma UCS.

 Conheça o aplicativo arvore que mostra a hierarquia de unidades centrais do SIS.

Última atualização: 25/setembro/98

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